Exclusivo: Ceilândia deverá receber Centro de Diagnóstico moderno em breve

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Osnei Okumoto contou sobre a fase do processo de vacinação e os avanços no setor obtidos com a equipe capacitada para melhor a saúde do DF

 

O Secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, esteve no programa “Brasília em Atividade” na 107,1 – FM, na quinta-feira (03). Foi entrevistado pelo apresentador Wiguinho e o jornalista Josiel Ferreira do site Tudo Ok Notícias. O programa vai ao ar todas as quintas às 18h.

A superintendente da Saúde da Região Oeste, Dra. Lucilene Florêncio, informou que será montado um hospital acoplado ao lado da UPA de Ceilândia, que se transformará no Hospital Materno Infantil.

Lucilene lembrou que o governador fez um compromisso  quanto à questão do Hospital Materno Infantil ao lado da UPA em Ceilândia, o primeiro Hospital de Campanha.

No entanto, a superintendente revelou desejo vindo da comunidade porque ela foi ganhando equipamentos públicos e é preciso modernizar a tecnologia pesada, que são ressonância, ecocardiógrafo.

“Vamos receber um aparelho de ressonância e esse desejo surgiu da comunidade. Tivemos oportunidade de conversar com Dr. Osnei e o governador Ibaneis Rocha. Ele disse que havendo uma justificativa da necessidade da otimização do espaço é possível, sim, em primeira mão nosso Centro de Diagnóstico de Ceilândia.”

Na visão de Lucilene é um parque onde serão instalados equipamentos de  imagem e laboratório no mesmo local com ressonância, tomografia. “Hoje temos o laboratório que divide espaço com a UBS I. É bastante apertadinho e fica muito limitado. Vale dizer que quem chegou primeiro foi laboratório Regional. A UBS chegou para ocupar o espaço provisoriamente e acabou ficando.”

“Então a gente traria o laboratório regional com a modernização do maquinário todos os aparelhos de imagem e assim seria o apoio a sustentação para a UPA o Hospital Anexo para as UBSs, regiões circunvizinhas e o DF”, disse entusiasmada Lucilene.

Segundo ela, está lançada essa possibilidade e o secretário Osnei vai fazer todo o estudo para saber sobre a viabilização. O custo não é alto. “Já temos uma sala baritada que é do tomógrafo. Teria a adequação para a ressonância. Seria num tempo curto e uma grande entrega. E para isso a gente vai fazer toda essa exposição esse diálogo. Há princípio é um desejo que a gente contava com a anuência do governador Ibaneis e do secretário Osnei. A gente precisa desse apoio para que esse sonho se concretize.”

Sonho será realidade

Se depender do secretário o sonho irá virar realidade. Ele pondera que é preciso otimizar o nossos serviços e Ceilândia tem uma população imensa e necessita desse atendimento. Quando você verifica que o Materno Infantil tem suas necessidades, mas pode ser absorvida por outros serviços e a necessidade de fazer um Centro de Diagnósticos. Quando eu cheguei no DF, observei a dificuldade com diagnóstico. Esse Centro é muito importante para Ceilândia e para mim de primeira mão eu já entendo que seja um sonho a ser realizado”

Ela é uma referência na saúde do Distrito Federal acompanhou o secretário. Ela trabalha no GDF desde 1999 e tem muita bagagem em todas as instâncias da saúde. Se perguntar em Ceilândia quem a Dra. Lucilene dificilmente a resposta será não. É referência e detém a confiança da maioria dos moradores da cidade.

Trajetória do secretário

Okumoto é servidor público, nasceu em Campo Grande-MS, e do governo de MS foi cedido para o Ministério da Saúde e do MS foi chamado pelo governador Ibaneis Rocha para o Governo do Distrito Federal (GDF). Fez pós-graduação e  Recife-PE. Por cinco anos foi R 2 do Exército.

Ele citou que ao chegar a preocupação maior foi fazer levantamento de como estava a Saúde no DF e com transparência honestidade dar confiança para a equipe da pasta. “Juntamente com a Dra. Lucilene apresentamos um diagnóstico e uma solução, um projeto para o DF.”

Segundo Okumoto foi um trabalho inicial sempre buscando pessoas competentes para poder fazer o projeto acontecer.

Hoje no DF segundo cálculos da secretária em torno de 28 mil pessoas com e sem comorbidades de 59 anos. Por sinal a idade do secretário. E são 19 mil a serem vacinadas no momento.

“O cadastramento é importante para que as pessoa possam receber a primeira dose agora e apta para a segunda dose. É uma forma de controle para que a pessoa não vacina mais de duas vezes. Para que a gente possa disponibilizar as demais doses para quem não recebeu a vacinação. Pelo CPF é possível identificar se a pessoa já recebeu a vacina.

A Dra. Lucilene Florêncio é nordestina, de Caruaru, Pernambuco, chegou em Brasília em 1999, por intermédio do Exército Brasileiro. Antes de sair de Pernambuco, morou 10 anos em Porto Velho-RO, trabalhando na gestão de saúde do governo. E de lá o Exército mandou minha família para Brasília. Ela afirmou estar muito feliz pela confiança do governador Ibaneis Rocha. No GDF passou por todos os níveis de atenção, primária, segundária, hospitalar, alguns anos na UPA do Núcleo Bandeirante.

“Estamos construindo e reconstruindo a melhoria da Saúde do Distrito Federal. Muito fizemos e muito há o que fazer”, realçou Lucilene.

Na missão que vem cumprindo em Ceilândia, cidade de aproximadamente 1 milhão de habitantes. Ela contou que há duas dificuldades na gestão da cidade.

O primeiro é o número e equipamentos públicos insuficiente para o tamanho da população.

Secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto e Drª Lucilene Florêncio, Superintendente Regional da Região Oeste do DF

O segundo é o número de leitos hospitalares. “Encontramos um hospital com 350 leitos. Hoje temos o Hospital de Ceilândia e mais o hospital acoplado, que são 73 leitos foi uma doação da JBS no início da pandemia. Com relação aos leitos, nós temos nenhum leito bloqueado. São  100% dos eleitos totalmente desbloqueados mais uma UTI com dez leitos dialíticos (para tratamento de diálise).”

A Dra. Lucilene explicou que a equipe é muito forte, que a tem apoiado para fazer a entregas, que são diretores, gerentes, os chefes de núcleo. “Enfim é uma grande família que trabalha para que sejam feitas as entregas”, ressaltou.

Confira a entrevista nos áudios abaixo na íntegra:

Primeiro Bloco

 

Segundo Bloco

 

Terceiro Bloco

 

Quarto Bloco

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