Sindicatos e associações se reuniram na porta do Banco Central. Entidades afirmam que há protestos em outras capitais também
Não ao congelamento salarial de Bolsonaro
Presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques afirma que o anúncio do aumento das carreiras da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) foi o estopim para o início de uma mobilização maior dos servidores.
“Não vamos mais aceitar o congelamento salarial imposto pelo presidente Bolsonaro. Houve uma proposta inicial aos policiais, que são trabalhadores, e reconhecemos a legitimidade do pedido de aumento. Mas precisamos observar que o restante, 1,6 milhão de servidores, continua sem proposta de reajuste”, ressaltou. Os discursos no carro de som foram nesse sentido, pedindo isonomia no tratamento do governo.
O presidente do Sindicato dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle, Bráulio Cerqueira, também frisou que é preciso que o governo trate os servidores da união com isonomia.
“Oitenta por cento dos servidores civis não têm reposição desde 2017. Já acumulamos 28%”, afirmou. Com informações do R7.