Por Carlos Arouck
Recentemente, Saul Christos trouxe à tona uma análise em seu perfil no X dos Procuradores Yuri Corrêa da Luz e Ana Letícia Absy. A recente solicitação de fechamento da Jovem Pan realizada pelos procuradores Yuri Corrêa e Ana Letícia trouxe à tona a já conhecida atuação político-ideológica de uma parte dos membros do Ministério Público.
Yuri Corrêa da Luz: Um censor da direita
O Procurador Yuri Corrêa da Luz tem se mostrado um ferrenho defensor da censura, questionando plataformas de redes sociais por darem voz a opiniões conservadoras. Para ele, a direita e os conservadores não têm direito à opinião, e tudo que eles defendem é “desinformação” ou fake news.
Ana Letícia Absy: Uma ideóloga no MP
Absy tem um histórico de decisões que demonstram uma preferência ideológica clara. Ela arquivou uma investigação sobre o caso de uma criança interagindo com um homem nu em uma “performance artística”, alegando que não havia crime. Também perseguiu o Conselho Federal de Medicina por não se posicionar contra tratamentos precoces durante a pandemia.
Recentemente, o Ministério Público Federal (MPF) pressionou a Record a fazer um acordo para evitar um processo por “homofobia”. O motivo? Uma reportagem sobre a ideologia de gênero. Como parte do acordo, a emissora teve que veicular uma campanha do próprio MPF sobre diversidade sexual.
Atuação parcial e ideológica
As ações de Corrêa da Luz e Absy indicam uma atuação parcial e ideológica no Ministério Público. Eles usam suas funções para impor suas visões de mundo à sociedade, enquanto ignoram comportamentos semelhantes de figuras da esquerda progressista.
Precisa ocupar espaços burocráticos
O caso dos dois procuradores reforça a necessidade de que a direita ocupe espaços burocráticos não eleitos. Esses espaços, como o Ministério Público, detêm cada vez mais poder na sociedade atual.
A atuação político-ideológica de alguns procuradores representa uma ameaça à liberdade de expressão e à igualdade perante a lei. Os alvos dessas ações devem resistir e apresentar denúncias contra esses servidores no Conselho Nacional do Ministério Público. Além disso, o CNMP precisa ampliar sua atuação para corrigir o avanço ideológico em detrimento da vontade da lei e contrabalançar a influência ideológica dominante nesses órgãos.