Investigado por fraudes em fundos de pensão recebeu a visita do Gaeco no Paraná

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A operação do Gaeco do Paraná, que cumpriu mandados de busca e apreensão no escritório de Ricardo Barros em Maringá teve maior abrangência. Delmo Sérgio Vilhena, também teve a presença de agentes no endereço de seu escritório. 

Os investigadores suspeitam que Vilhena seja um operador de Barros, com quem já foi visto em visitas ao governo do Paraná. A dupla se conhece de outros carnavais.

O empresário é diretor-executivo da Comanche Biocombustíveis, investigada pela criação de um fundo de investimentos que captou mais de R$ 45 milhões em prefeituras e fundos de previdência, como o Refer (de servidores da antiga Rede Ferroviária Federal) e o Cibrius (de servidores da Conab).

O Comanche FIDC captou os recursos com a justificativa de investir em duas usinas de etanol do grupo, mas o dinheiro foi desviado. A garantia para o suposto investimento foi um contrato de fornecimento com a BR Distribuidora, que também não foi cumprido.

Delmo Vilhena também é investigado por participação em fraude na compra de usinas eólicas.

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