Bolsonaro repudia invasão da Embaixada da Venezuela

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Ele também informou que tomou medidas cabíveis para evitar violência. Logo pela manhã, até brasileiros se envolveram em conflitos protagonizados por supostas pessoas esquerdistas e conservadoras que tentavam registrar a confusão com agressões utilizando celulares para gravar vídeos. Mesmo com a presença de policias militares houve conflitos postados em rede sociais.

O presidente Jair Bolsonaro usou a sua conta no Facebook para expressar que repudia a invasão da Embaixada da Venezuela no Brasil.

Apoiadores do presidente autoproclamado do país, Juan Guaidó, entraram no prédio, em Brasília, na madrugada desta quarta-feira (13).

Guaidó é reconhecido pelo Brasil e a embaixadora nomeada por ele para o Brasil, María Teresa Belandria, disse que informou ao Itamaraty sobre a movimentação. Oficialmente, o governo brasileiro condenou a invasão desde o início do dia.

O presidente primeiro postou um texto mais contundente (veja imagem abaixo), dizendo “Repudiamos a invasão da Embaixada da Venezuela por pessoas estranhas à mesma”, dizia a postagem publicada no final da manhã desta quarta-feira (13). Cerca de meia hora depois, a postagem foi apagada e substituída por uma com tom mais moderado. Confira, a seguir:

REPRODUÇÃO/FACEBOOKReprodução/Facebook

Exigência da ONU

Reportagem do colunista Jamil Chade, correspondente do UOL na Suíça, informou que a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou o Brasil sobre sua obrigação de proteger as embaixadas em seu território, uma exigência da Convenção de Viena. Em seu post, Bolsonaro citou a mesma convenção.

Realizada em 1969, a convenção vale no Brasil por força de um decreto de 2009, assinado pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva.

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