Pelo menos, tiros desse tipo não deverão alvejar o presidente da República, segundo orientação do partido.
Por Maurício Nogueira
O PSL garantiu fechar questão em torno da votação da reforma da Previdência. Portanto, não deverá haver fogo amigo no âmbito no partido. Ou seja, o presidente Jair Bolsonaro deste mal não deverá sofrer.
Assim, os 54 deputados são obrigados a votar a favor do texto, sujeitos a punições.
Líder do partido de Jair Bolsonaro na Câmara, o deputado Delegado Waldir disse que medida é sinalização necessária para que congressistas assimilem que governo está empenhado na aprovação da PEC.
Para o líder do PLS na Câmara, Delegado Waldir o empurrão para fechar questão foi nova conversa. “Precisávamos de diálogo. Estamos sendo ouvidos agora. Faltava diálogo. Como defender uma coisa que você não conhece, não sabe os detalhes, não tem informação?”
E pensar que há dois dias, o PSL estava disperso, segundo o próprio líder, sobre a questão da unidade.