Vídeo: Polêmicas envolvendo músicas explícitas geram preocupações na educação carioca

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Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro afasta diretora de escola infantil por dançar funk com crianças

 

 

 

A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro tomou uma decisão drástica ao afastar a diretora de uma escola infantil da cidade após um vídeo polêmico viralizar nas redes sociais. Nas imagens, a diretora é vista dançando ao som de uma música de funk junto com as crianças matriculadas na escola.

 

No vídeo em questão, as crianças aparecem vestindo uniformes da escola enquanto a diretora realiza uma performance ao som da música “Ensaio das Maravilhas”. O funk em questão apresenta letras de teor explícito, incluindo versos como “Desce, sobe, toma rajadão” e “Vai bate, vai bate Com a bunda no calcanhar”. A exposição das crianças a esse tipo de conteúdo levou à ação imediata da Secretaria de Educação.

 

Renan Ferreirinha, secretário municipal de Educação, expressou sua indignação com o incidente, afirmando: “Nós não toleramos que crianças sejam expostas a qualquer conteúdo inapropriado”. Em resposta ao episódio, uma sindicância foi aberta para investigar os eventos e as circunstâncias que levaram à dança da diretora com as crianças.

 

Este não é o primeiro incidente envolvendo funk e escolas do Rio de Janeiro recentemente. No último dia 22, o grupo “Suave” realizou uma apresentação em uma escola pública infantil, o que gerou controvérsia. Durante a apresentação, uma das dançarinas executou uma versão da música de funk “Cavalo Tarado”, cuja letra original contém referências explícitas a um cavalo no cio.

 

O trecho da música original diz: “Vem mulher, vem galopando, que o cavalo tá chamando. Olha os cavalo (sic) voltando, os cavalo (sic) no cio. Cavalo taradão”. O grupo “Suave” recebeu financiamento no valor de R$ 50 mil por meio de um edital da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro em 2022.

 

Esses incidentes recentes levantaram preocupações sobre o controle e a supervisão das atividades culturais e artísticas em ambientes escolares, gerando debates sobre os limites do que é apropriado para crianças em instituições educacionais.

 

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