“Vidas pretas importam”

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Na Avenida Paulista, protesto no asfalto em frente ao Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).

 

A inscrição produzida por grupo integrado por artistas e voluntários, “Vidas Pretas Importam”, na Avenida Paulista, principal corredor da cidade de São Paulo, terminou por volta das 5h deste sábado (21).

O ato em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) foi motivado pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, surrado e morto por seguranças do supermercado Carrefour em Porto Alegre.

A pintura foi coordenada e realizada por do “coletivo de artistas produtores culturais”, que reúne profissionais de vários segmentos e voluntários.

Os pintores contaram com o apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que fechou parte da avenida no sentido da Rua da Consolação para que as pessoas pudessem trabalhar durante toda a madrugada.

A expectativa dos artistas é de que a tinta seque por volta das 10h, quando três das quatro faixas da Avenida Paulista deverão ser liberadas no trecho de 180 metros onde há a inscrição “Vidas Prestas Importam”. Até às 9h40, apenas uma das faixas estava liberada para o trânsito.

 

 

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