Viagens de servidores caíram 11,5% durante o primeiro ano de Bolsonaro

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Mesmo assim, 764.880 viagens de servidores custaram R$1,129 bilhão em 2019.

 

Dados do Ministério da Economia mostram que houve redução de 11,5% no número de viagens entre o último ano do governo Michel Temer e o primeiro ano do governo Bolsonaro, além de uma economia de 9,7% nos custos desses afastamentos. Em 2018 foram 892.217 viagens por R$ 1,25 bilhão. Tudo na conta do contribuinte. Em 2019 o total de viagens de servidores, militares, funcionários e “colaboradores eventuais” foi de 764.880, a um custo total de R$ 1,129 bilhão. A informação é de Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.

As passagens custaram R$ 472 milhões em 2018. Em 2019, foram R$ 470 milhões. Mas passagens representam menos de 40% do total.

As mais de 3,4 milhões de diárias, que bancam hospedagem, custaram ao contribuinte R$769 milhões em 2018. Em 2019, R$ 652 milhões.

O custo das viagens, nacionais ou internacionais, inclui passagens, locomoção urbana e as diárias pagas aos servidores e colaboradores.

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