Operação da PF na Barra da Tijuca revela reviravolta na residência do vereador
O vereador do Rio de Janeiro (RJ) Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) compartilhou nas redes sociais o estado em que sua casa na Barra da Tijuca, na capital fluminense, ficou após ser alvo de mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Vigilância Aproximada, da Polícia Federal.
“Cheguei há pouco em casa com muitas coisas reviradas e largadas abertas. Aos poucos reorganizando tudo”, escreveu o parlamentar. Durante a operação, realizada na segunda-feira, 29, no contexto de uma investigação sobre o suposto uso ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Carlos estava em uma residência em Angra dos Reis (RJ) ao lado de seus irmãos, Flávio e Eduardo, e de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com a Polícia Federal, as investigações apontam a existência de um “núcleo político” dentro da organização criminosa responsável pela suposta espionagem ilegal na Abin, sendo Carlos Bolsonaro parte desse núcleo, conforme as apurações. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que retirou o sigilo da decisão no período da tarde.
Cheguei há pouco em casa com muitas coisas reviradas e largadas abertas. Aos poucos reorganizando tudo. pic.twitter.com/vhyqPwQS2l
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) January 30, 2024