Por Carlos Arouck
A Venezuela, sob o governo de Nicolás Maduro, é considerada uma ditadura, devido à concentração de poder no Executivo, o controle sobre o Judiciário e o Legislativo, e a repressão a dissidentes. O socialismo é a ideologia oficial do governo, apoiado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). Sua administração tem sido acusada de violar princípios democráticos e direitos humanos, resultando em um regime autoritário alinhado com princípios socialistas. O termo “ditadura socialista” é utilizado para descrever o governo de Nicolás Maduro.
Nicolás Maduro é considerado um ditador por vários governos e sua população devido à forma como exerce o poder na Venezuela. Suas ações para reprimir a oposição, controlar os meios de comunicação e manipular processos eleitorais contribuem para essa percepção. A Venezuela, sob Maduro, representa um exemplo claro de um regime autoritário.
Há amplas evidências de perseguição a opositores na Venezuela. Líderes da oposição, jornalistas e ativistas têm sido presos, torturados ou exilados. Organizações de direitos humanos, como a Human Rights Watch e a Anistia Internacional, documentaram numerosos casos de violação dos direitos humanos contra críticos do governo.
A repressão à oposição tem consequências graves para a população venezuelana. A falta de liberdade de expressão, a perseguição a dissidentes e a manipulação dos meios de comunicação criam um clima de medo e intimidação. Além disso, a crise econômica e a escassez de alimentos e medicamentos têm afetado negativamente a qualidade de vida dos venezuelanos.
As últimas eleições na Venezuela foram marcadas por acusações de fraude e manipulação. Observadores internacionais, incluindo a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União Europeia, relataram irregularidades significativas, falta de transparência e pressões sobre eleitores, o que comprometeu a legitimidade do processo eleitoral.
Esse contexto reforça a percepção internacional de que o país se afasta cada vez mais dos princípios democráticos.
