Valorização imobiliária em Goiás: Pesquisa da Ademi 2023

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Foto: Divulgação

Trabalho, realizado pela Brain Inteligência Estratégica, aponta que empreendimentos do segmento em Goiânia valorizaram 23% em 2022, 18% em 2023 e tendem a seguir com bons percentuais este ano

 

 

Uma pesquisa divulgada pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), realizada pelo instituto de pesquisa Brain Inteligência Estratégica, especialista em pesquisas para o mercado imobiliário nacional, constatou que, após alcançar o status de terceiro maior mercado imobiliário do país, a cidade de Goiânia, capital de Goiás, segue registrando o crescimento de indicadores no setor.

 

O tema chama a atenção em âmbito nacional porque, segundo a pesquisa, vendas do primeiro trimestre deste ano tiveram crescimento de 15,8% em relação ao mesmo período de 2023. “Isso nos deixa otimistas em relação à venda de imóveis em 2024, uma vez que o ano de 2023 foi marcante para o mercado goiano porque nos elevou ao status de terceiro maior mercado imobiliário do país, com volume total de mais de R$ 6 bilhões em vendas”, afirmou o superintendente-executivo da Ademi-GO, Felipe Mellazzo.

 

A pesquisa demonstra que os empreendimentos da capital valorizaram 23% em 2022 e 18% em 2023. No primeiro trimestre deste ano, a valorização foi de 5%, quando comparado ao preço médio de 2023. “Com base nisso, acreditamos que a valorização dos imóveis em 2024 continuará sendo significativa e deverá se manter pelo menos por volta de 20%”, aposta o presidente da associação frisou Mellazo.

 

Tendências

O dirigente da Ademi-GO destacou que há muitos motivos para acreditarem nisso, seja pelo pelo mercado em aquecimento, seja em função de tendências que pressionarão o aumento do custo dos empreendimentos. “Quem deixou o dinheiro em aplicações financeiras ao invés de investir em imóveis, perdeu dinheiro nos últimos anos. E esse cenário se repetirá nos próximos meses. É um excelente momento para se investir em imóveis”, acentuou.

 

No primeiro trimestre de 2024, contou ele, foram lançadas 1.124 unidades imobiliárias, totalizando um volume de R$ 1,1 bilhão em imóveis. E foram vendidas 1.923 unidades, totalizando R$ 1,3 bilhões. Ou seja, as vendas superaram o volume lançado, reduzindo o total de imóveis disponíveis para venda. A oferta existente no final de 2023 era de 11.564 unidades, número que caiu para 10.765 ao final do primeiro trimestre de 2024.

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