Um ano após invasão, Bolsonaro atribui episódio a armadilha da esquerda

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Foto: Facebook
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 Ex-presidente defende seus apoiadores e critica punições consideradas “altíssimas”

 

 

Há exatamente um ano, apoiadores do então presidente Jair Bolsonaro protagonizaram um episódio de invasão e depredação nas sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto. O ex-presidente, em entrevista à CNN, afirmou que os atos ocorridos em 8 de janeiro não foram uma tentativa de golpe, mas sim uma armadilha promovida pela esquerda.

 

Bolsonaro declarou à emissora que a invasão foi uma estratégia arquitetada pela oposição, ressaltando sua frustração com a investigação subsequente. Segundo ele, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) não teve um desfecho satisfatório, e o general G. Dias, figura-chave no evento, não foi incluído no relatório final da CPMI.

 

“Infelizmente, não foi para frente a investigação. Nem o próprio general G. Dias fez parte do corpo final da CPMI. Então, a CPMI não serviu para absolutamente quase nada. Lamentável. Não é do pessoal que nos segue, que nos acompanha, pessoal bolsonarista, pessoas de direita, pessoal conservador nunca foi de fazer isso aí”, disse Bolsonaro.

 

Contudo, o ex-chefe do Executivo federal não deixou de lamentar as penalidades consideradas “altíssimas” impostas aos invasores. Ele destacou que, mesmo de acordo com o relator do STF, não foram encontradas armas durante a ação, contradizendo a alegação de uma tentativa armada de mudança no Estado democrático de direito.

 

“Até porque são culpados, segundo o relator do Supremo Tribunal Federal (STF), de uma tentativa armada de mudar o Estado democrático de direito. Nenhuma arma foi encontrada”, defendeu Bolsonaro, referindo-se às pesadas punições que alguns dos envolvidos enfrentam. O episódio continua a gerar controvérsias e debates sobre a polarização política no país.

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