Troca da prótese de mama: Quando e porque deve ser feita? Especialista explica

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Foto ilustrativa (PIxaBay)

 

Segundo o especialista em cirurgia plástica, Dr. Bora Kostic, existem vários motivos para a troca, desde aumento a rompimento da prótese

O uso de próteses é bastante comum e importante para as cirurgias de mamoplastia, tanto na de aumento quanto na reconstrução mamária, elas podem ser de silicone ou de solução salina, e seu tamanho e formato são escolhidos de acordo com as características individuais de cada paciente e as recomendações do cirurgião plástico, no entanto, ocasionalmente elas devem ser substituídas.

De acordo com o especialista em cirurgia plástica, Dr. Bora Kostic, a troca de mamas é recomendada em diversas situações.

A troca das próteses mamárias é um procedimento comum, geralmente é recomendada a cada 10 anos, mas além do tempo de uso ela pode ser substituída por uma prótese maior, além de casos de contratura capsular, que é uma cicatrização secundária que envolve a prótese e pode gerar endurecimento, distorções e causar dores na mama, muitas vezes o próprio paciente não percebe essas alterações”.

Além disso, a prótese também pode ser trocada em caso de ruptura do implante, o que pode ocorrer tanto pelo desgaste natural quanto por traumas, mas esses casos são relativamente raros e são resolvidos facilmente, a prótese é retirada pela mesma incisão e a substituição é feita” Explica Dr. Bora Kostic.

A mamoplastia é uma cirurgia plástica que visa modificar o tamanho, formato ou posição das mamas, o procedimento busca melhorar a estética e a autoconfiança das pacientes, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – SBCP, o Brasil é o segundo país que mais realiza mamoplastias no mundo, com cerca de 319 mil próteses implantadas anualmente no país.

Sobre Dr. Bora Kostic

 

Dr. Velibor Kostić, conhecido como Bora Kostić, se formou em Medicina na Universidade Federal de Belgrado, na Sérvia, chegando a servir na guerra de 1999. Especializou-se em Cirurgia Geral e em Cirurgia Plástica no Hospital Geral de Bonsucesso.

Fez estágio no Departamento de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Microcirurgia do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro, revalidou o diploma de Medicina na Universidade Federal de Santa Catarina. Bora é membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e membro ativo da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e da Sociedade Americana de Cirurgia Estética.

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