Luiz Fernando Pezão chegou a ser preso em novembro de 2018, após uma operação da Polícia Federal, mas foi solto em dezembro de 2019 por decisão Superior Tribunal de Justiça.
Na apelação, a defesa de Pezão tinha sustentado que a sentença de Marcelo Bretas copiou, sem citar, longos trechos das alegações finais do Ministério Público Federal, os usando como base para a fundamentação, o que é proibido pelo STJ.
Em nota, a defesa do político feita pelo escritório Mirza & Malan afirmou que as denúncias contra ele feitas pelo Ministério Público Federal foram baseadas em “delações mentirosas”.
O julgamento desta quarta também absolveu Affonso Monnerat, que foi secretário no governo Pezão e que tinha sido condenado a 24 anos de prisão em primeira instância, também por Marcelo Bretas.
Em fevereiro deste ano, Bretas foi afastado pelo Conselho Nacional de Justiça por suspeita de direcionar processos, combinar sentenças e conduzir apurações. (CBN)