Também já ironizou remédio experimental da Pfizer, não não é vermífugo, que reduz em 89% o risco de hospitalização ou morte pelo Covid
As ideias foram verbalizadas ao longo Live excepcionalmente, foi transmitida na noite desta sexta (19) pelo presidente Jair Bolsonaro voltou a questionar a eficácia das vacinas que hoje estão no mercado. A ironia teve como alvo pílula experimental da Pfizer, que reduz em 89% o risco de hospitalização ou morte por Covid de pessoas do chamado grupo de risco.
“A vacina para mim sempre será facultativa. A gente não pode obrigar as pessoas a fazerem certas coisas. Isso não pode. Eu não quero entrar muito em detalhes sobre vacinas, mas vocês sabem o que está acontecendo no mundo. Falar bem ou falar mal, criticar virou um tabu. Falar de efeito colateral, falar se alguém está morrendo ou não, virou um tabu. Você não pode falar nada”, vitimizou-se Bolsonaro.
“E estou vendo a Pfizer lançar um comprimido que vai chegar para o povão a R$ 2,7 mil. Esse ninguém vai reclamar, porque vão obrigar o poder público a comprar”, disse o presidente sem dar nomes aos bois, ou seja, quem obrigará.