STF decide manter prisão de Robinho, condenado a nove anos por estupro coletivo na Itália, com julgamento em Plenário virtual
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 22, para manter a prisão do ex-jogador Robinho, condenado pela Justiça italiana a nove anos de prisão por estupro coletivo. O julgamento ocorre em Plenário virtual e será finalizado até 26 de novembro.
Até o momento, votaram pela manutenção da prisão os ministros Luiz Fux (relator), Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Apenas Gilmar Mendes se posicionou a favor da soltura. A defesa contesta a homologação da sentença italiana, feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em março, e apresentou dois pedidos de habeas corpus ainda em análise.
Preso na Penitenciária II de Tremembé desde março, Robinho participa de atividades como futebol, leitura e cursos de ressocialização, tendo concluído nove módulos de dois programas educacionais.