O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia, sugeriu nesta segunda-feira, 28, que os postos de gasolina fracionem a quantidade de combustível abastecida por consumidor quando houver normalização. Gouveia disse que, após encerrado o movimento, os postos voltarão a ter combustível em até três dias e nos mercados o prazo previsto para retorno à normalidade é de até uma semana.
“O posto não pode proibir (que o consumidor encha o tanque), não pode fazer 20 ou 30 (litros). Mas às vezes há uma boa vontade. Dois podem ter 20 ou 30, em vez de um só consumidor ter 60. Então, dois ou três abastecem em um lugar. É uma medida tipo o supermercado. O supermercado determina a quantidade (de produtos que os consumidores podem comprar). Talvez o posto tenha que fazer isso para ter uma capilaridade maior de abastecimento”, disse o presidente do Sincopetro em entrevista à Rádio Eldorado.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia, sugeriu nesta segunda-feira, 28, que os postos de gasolina fracionem a quantidade de combustível abastecida por consumidor quando houver normalização. Gouveia disse que, após encerrado o movimento, os postos voltarão a ter combustível em até três dias e nos mercados o prazo previsto para retorno à normalidade é de até uma semana.
“O posto não pode proibir (que o consumidor encha o tanque), não pode fazer 20 ou 30 (litros). Mas às vezes há uma boa vontade. Dois podem ter 20 ou 30, em vez de um só consumidor ter 60. Então, dois ou três abastecem em um lugar. É uma medida tipo o supermercado. O supermercado determina a quantidade (de produtos que os consumidores podem comprar). Talvez o posto tenha que fazer isso para ter uma capilaridade maior de abastecimento”, disse o presidente do Sincopetro em entrevista à Rádio Eldorado.
