Nesta semana, a CPI da Covid-19 deve se aprofundar nas investigações do caso Covaxin, denunciado pelos irmãos Miranda, e o caso Davati — alvo de um suposto pedido de propina pelo ex-diretor do Ministério da Saúde, Roberto Dias.
Amanhã, a Comissão ouve a diretoria técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades.
A Precisa foi a intermediaria nas negociações pela Covaxin, que teria provocado pressões atípicas para sua aprovação, segundo denuncias de Luís Ricardo Miranda.
Na quarta-feira, 14, quem depõe é o reverendo Amilton Gomes de Paula, que se reuniu com diretores do Ministério da Saúde para negociar vacinas da AstraZeneca em nome da Davati Medical.