Segurança de Lula envolvido em grupo golpista no WhatsApp, indica investigação da PF

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Descoberta de participação de segurança de Lula em grupo golpista no WhatsApp amplia complexidade da investigação

 

 

A Polícia Federal (PF) revelou que um dos seguranças do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava associado a um grupo no WhatsApp que promovia discussões em favor de um golpe de Estado. A descoberta veio à tona após a apreensão do celular de Mauro Cid, onde se constatou a participação dele no grupo, que também incluía militares da ativa e estava envolvido em ameaças ao ministro Alexandre de Moraes.

 

Andréia Sadi, jornalista conhecida por suas fontes em Brasília, trouxe à luz essa nova revelação. A presença de um membro da equipe de segurança de Lula em tal grupo suscita questionamentos sobre a extensão dessas conexões e o impacto que isso pode ter nas investigações em andamento.

 

As autoridades estão atualmente focadas em investigações que envolvem militares, especialmente após ameaças e discussões acaloradas sobre um possível golpe de Estado. O general Tomás Paiva, comandante do Exército, destacou que quaisquer desvios de conduta por parte de militares serão rechaçados e tratados com correções adequadas.

 

Essa revelação ressalta a complexidade das relações e associações dentro de grupos de mensagens, especialmente quando se trata de questões políticas e potencialmente subversivas. O caso também destaca a importância das investigações em andamento para esclarecer a extensão e a natureza dessas conexões, e como podem impactar a estabilidade política e a segurança nacional.

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