Ruindade e egoísmo

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Miguel Lucena

 

A saída mais fácil que existe é atribuir loucura a quem comete um crime bárbaro. “Só pode estar doido”, palpitam as pessoas.

É de se perguntar o que leva alguém, seja da família ou estranho, a jogar uma criança pela janela?

“Eu estava com raiva do pai do menino”, explicou a mulher que atirou o enteado do 4º andar. Presa, mostrou-se arrependida, como todos quando estão no xadrez.

A mulher tentou se justificar dizendo que vivia uma relação de conflito com o pai da criança. Numa das discussões, conta, o companheiro ameaçou matar um dos filhos que a “abençoada” tem de outra relação. Terminada a discussão, o que seria um pensamento ou uma ameaça do homem se transformou em uma tentativa de homicídio da mulher.

Para mim, essas atitudes são ruindade e egoísmo. “Dê no que der, os outros que se lasquem”! É assim como muitos pensam, infelizmente.

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