A Justiça do Paraguai negou nesta terça-feira (10) o pedido de liberação para prisão domicilar feito pela defesa de Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis.
Com isso, ambos seguirão detidos no presídio de segurança máxima, em Assunção, onde se encontram desde sexta-feira (06).
A decisão foi tomada pelo juiz Gustavo Amarrilla, que explicou que a negativa do pedido se dá por conta da natureza dos crimes apurados e pelo fato dos irmãos não terem ‘raízes’ no Paraguai.
“O Ministério Público sustentou a sua posição de se opor à toda modificação à prisão preventiva. Se trata de uma investigação com atos que atentam contra a segurança de documentos de identidade do Paraguai. Faz cinco dias que começou a investigação. Ainda se está estudando condutas individuais. Essas pessoas (Ronaldinho e Assis) não têm raízes (no Paraguai).”