Considerado o único case de sucesso no governo de Rodrigo Rollemberg, por ter realizado ações de governo que geraram impacto social na cidade, o Professor, Gramático e Revisor Marcos Pacco, agora é deputado federal pelo partido que preside no Distrito Federal, o Podemos. Pacco é o primeiro suplente e assumiu o mandato no lugar de Rogério Rosso, que deixou o cargo para disputar a vaga de governador pelo PSD.
Acontece que Pacco já foi do partido de Rollemberg, o PSB, e Digão, como é conhecido entre os amigos, os mais próximos e o os que o apoiam e apoiaram, não deu muita bola para a “pedra bruta” que o acompanhou durante quase todo o governo. O professor Pacco já foi secretário e administrador de Brasília. Por onde passou, deixou sua marca. No setor comercial revolucionou com a revitalização e na Vila Planalto conseguiu o titulo dos imóveis para os moradores. Dois golaços que lhe renderam a fama de bom gestor, bom articulador e bom conciliador.
Rollemberg não percebeu, mas o deputado evangélico, Ronaldo Fonseca, do Podemos e o deputado Rogério Rosso, do PSD, foram mais perceptivos, para não dizer espertos. Numa ação, como de uma jogada de xadrez, acertaram em cheio. Pacco é um fenômeno político que vem agregando forças e votos a um ritmo que impressiona qualquer veterano instalado na Câmara.
Sua força foi demonstrada na última quinta-feira, 9h da manhã, durante a sessão solene, solicitada pelo deputado Ronaldo Fonseca, para homenagear o movimento Céu na Terra, que promove ações de evangelização e de resgate de pessoas ameaçadas pelas drogas e sob o risco de suicídio. Em um dia onde só se veem funcionários da limpeza, o plenário estava cheio de amigos, familiares, colaboradores do movimento e, é claro, muitos eleitores que querem mantê-lo.
Da Redação