Requerimentos de convocação de ministros e ex-ministros marcam a CPMI

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Brasília (DF), 08.01.2023 - Manifestantes golpistas invadem o Congresso Nacional, STF e Palácio do Planalto. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Mais de 500 pedidos foram protocolados, incluindo figuras dos governos Lula e Bolsonaro

 

 

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) recebeu mais de 500 requerimentos desde a sua instalação em 8 de janeiro. Esses requerimentos incluem pedidos de convocação de seis ministros e ex-ministros dos governos Lula e Jair Bolsonaro. Para que esses pedidos sejam aprovados, é necessário o apoio da maioria dos membros titulares da comissão.

 

O chefe da Casa Civil, Rui Costa, foi alvo de um requerimento apresentado pelo senador Eduardo Girão, que é membro da comissão. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, teve a convocação solicitada por três deputados bolsonaristas: Delegado Ramagem, Eduardo Bolsonaro e Pastor Marco Feliciano.

O atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi alvo de requerimentos apresentados por cinco membros titulares da CPMI: os deputados Aluisio Mendes e Delegado Ramagem, e os senadores Eduardo Girão, Damares Alves e Marcos do Val, além de outros dois membros suplentes, Eduardo Bolsonaro e Marco Feliciano.

 

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Marco Edson Gonçalves Dias, foi o recordista em pedidos de convocação até o momento, com sete requerimentos de membros titulares e três de suplentes da comissão.

 

Outro general, Augusto Heleno, antecessor de Gonçalves Dias no GSI e que comandou a pasta durante todo o governo Bolsonaro, teve sua convocação pleiteada pelos senadores Eduardo Girão e Izalci Lucas, que é suplente.

 

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal em 8 de janeiro, foi alvo de requerimentos de três deputados governistas que são membros titulares da CPMI.

 

Além dos pedidos de convocação, também foram apresentados requerimentos para convidar o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro Flávio Dino, em vez de convocá-los, como proposto pelo deputado Rogério Correia e pela deputada Erika Hilton, respectivamente. (Veja)

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