Relaxamento nos protocolos gera segunda onda forte de Covid-19 na Europa

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Restrições de circulação de pessoas e do comércio além de estado de emegência são tomadas por Espanha, Itália e País de Gales.

O crescente número de casos de Covid-19 fez países europeus intensificarem medidas contra o avanço da doença no interior do continente. Espanha, País de Gales e Itália estão entre as nações que adotaram novas restrições de ciruclação de pessoas e funcionamento de comércios. Relataram em medidas de protocolo contra a pandemia.

O governo da Espanha decretou, neste domingo (25), um novo estado de emergência. O presidente Pedro Sánchez convocou uma reunião extraordinária com ministros para anunciar as medidas, que entram em vigor inicialmente por um período de 15 dias.

Após o cumprimento do prazo inicial, o primeiro-ministro espanhol solicitará um prorrogamento de seis meses ao Congresso. Caso a situação epidemiólogica do país melhore, a medida pode ser encerrada antes do período, afirmou o governo em comunicado.

Sánchez também anunciou toque de recolher no território espanhol, exceto nas Canárias, das 23h às 6h. A restrição não levará em consideração necessidade de atendimento em postos de saúde, centros educacionais e obrigações profissionais de trabalho.

Itália também divulgou novas medidas restritivas na tentativa de conter o rápido aumento da propagação de infecções por Covid-19 em todo o país. O decreto assinado pelo primeiro ministro Giuseppe Conte terá efeito a partir desta segunda feira (26).

De acordo com o documento, os bares e restaurantes serão obrigados a fechar às 18h, hora local – e não poderão ter mais de quatro clientes por mesa.

O ministro da Saúde da Itália disse na última semana que o país está fazendo todo o possível para evitar um segundo lockdown, enfatizando que tudo depende das ações que serão adotadas nas próximas semanas.

Já o País de Gales entra, neste domingo, em seu terceiro dia de um novo lockdown, que terá duração de pouco mais de duas semanas. No país, os hospitais estão cheios e o objetivo do governo é fechar tudo agora para “tentar salvar o Natal”.

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