Reguffe corre risco de ficar fora do pleito das eleições de 2022
Em segundo lugar nas pesquisas, o senador e pré-candidato ao Governo do Distrito Federal, Antonio Reguffe (União Brasil-DF) ameaçou abandonar o barco – inclinado a desistir da candidatura ao governo do DF.
O motivo seria uma negociação da vice de Arruda – “voltar para casa”, acusando “forças ocultas” de tramarem contra sua candidatura.
Em 2018, o ex-deputado Jofran Frejat passou pelo mesmo crivo. O motivo da desistência seriam pressões de políticos para dar um rumo à sua candidatura que ele [Frejat] não aceitou – e foi além – ‘Não vou vender minha alma ao Diabo’
Na época Frejat esteve com Valdemar Costa Neto, que comandava o PR nacionalmente, e reclamou de José Roberto Arruda (PR) – disse que não aceitava a interferência dele na campanha e desistiria se houvesse alguma ingerência dele na campanha e desistiria se houvesse alguma ingerência do ex-governador em sua campanha.
E foi o que aconteceu – Frejat reclamou muito. “Todo dia sofro pressões muito grandes para fazer coisas que não quero. Não vou jogar meu nome na lama. Tenho história, um passado limpo. Não serei candidato a qualquer custo”, enfatizou o ex-deputado Jofran Frejat.
Com a decisão [liminar] – Arruda não está mais inelegível e, se continuar assim, poderá disputar as eleições de 2022.
Pelo visto, o União Brasil no DF, fecharia as portas da candidatura de Reguffe e venderia a ‘alma ao diabo’, visando o poder.
O senador usou as redes sociais dizendo que ““Forças ocultas estão agindo no meu partido para inviabilizar a minha candidatura a governador”, afirma Reguffe em seu post.
“Tramam para que eu seja candidato a deputado. Não serei!”, advertiu o senador, para completar:
“Acho e acredito que não acontecerá, mas se acontecer saio da política de mãos limpas e cabeça erguida, assim como entrei!”.