Rede Sarah: Geraldo Naves divulga denúncia do Jornalista Mino Pedrosa – Confira

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https://youtu.be/Z3NpfqXXXmY

30 agosto 2017

Há algo de estranho acontecendo, repetidamente, nas entranhas da Associação das Pioneiras Sociais, que faz a gestão dos Hospitais do Sarah e a demissão em massa injustificável.
Trata-se de má gestão e suspeita de desvios de recursos do fundo de previdência complementar dos funcionários da entidade. As histórias são obscuras, mas não para quem investiu no fundo da empresa. Somente precisa ser esclarecida por quem de direito.
Criado em dezembro de 1996, o fundo teve sua gestão transferida em julho de 2015 numa negociata, no mínimo suspeita. A transferência dos ativos ocorreu no inicio de agosto de 2015 e o fundo de pensão encerrou suas atividades, com os empregados retornando para a patrocinadora. Em dezembro de 2014 o plano tinha 4.363 participantes e 194 beneficiários. O total de ativos, cerca de R$ 380 milhões eram geridos internamente, o restante era feito via gestores terceirizados, em fundos de renda fixa, variável e estruturados.
As maiores posições dos recursos da fundação estavam distribuídos entre Westem, HSBC, BRAM e BNP Paribas.

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