Skip to content
O candidato autêntico defensor do cidadão e seus direitos, Paulo Roque (Novo) tem a difícil missão de legislar e fiscalizar.
As articulações apontam para uma série de candidatos nem sempre preparados. A exceção está na candidatura do advogado e jornalista Paulo Roque.
O Ex-comentarista da CBN, mestre e doutor em Direito, professor e advogado traz uma história de vida, conquistas e um legado de quase 203 mil votos nas eleições de 2018. Seus planos de governo incluem a educação e qualificação de jovens para o mercado de trabalho, além das demandas urgentes de saúde, segurança, reforma tributária e desenvolvimento econômico. Em entrevista ao Tudo Ok Notícias, ele fala um pouco de suas bandeiras.
Há quatro anos, Paulo Roque recebeu 202. 834 votos para o Senado. O que levou o senhor a lançar a sua candidatura ao cargo de deputado federal?
PR – Eu cheguei a Brasília nos anos 80. Primeiro trabalhei no jornalismo e estudei Direito de bolsa de estudos no Ceub, atual UNICEUB. Quando fui demitido do jornalismo, havia sido aprovado em um concurso público, mas preferi empreender na advocacia. Essa cidade me possibilitou muitas oportunidades de crescimento profissional.
Na política, quero retribuir tudo que Brasília me deu. Política é missão para servir e não ser servido. Política não é profissão. No Congresso Nacional, como deputado federal, representar Brasília e fazer com que o eleitor se orgulhe do seu voto. Vou exercer meu mandato de forma ética, transparente e conectado com a dor do cidadão
Quais são os principais pontos que pretende defender na Câmara Federal?
PR – Eu me sinto preparado e pronto para defender diversas propostas de leis. Na questão econômica, por exemplo, defendo uma reforma tributária que retire a tributação sobre o faturamento e deixe de tributar excessivamente. O consumo é essencial para a geração de riquezas, pois cria oportunidades, eliminando a pobreza.
Em relação ao cidadão, defendo seu direito à autodeterminação, tendo a democracia como conquista inegociável da nossa sociedade. O Estado não existe para ele mesmo, mas para a proteção dos legítimos interesses do cidadão.
Firmo, também, meu compromisso com a proteção das mulheres contra todo tipo de abuso e violência. Vou lutar pela dignidade feminina no mercado de trabalho e no empreendedorismo.
O seu partido defende o fim dos privilégios, de que forma isso se dá?
PR – Serei um parlamentar sem ostentação. Se eleito para a Câmara Federal, quero apresentar Projetos de Lei que façam a diferença. Um deles, com esboço já redigido por mim, acabaria com privilégios dos parlamentares. Não faz sentido ver um parlamentar ter quarenta assessores, motorista à sua disposição, sendo que temos 50% dos brasileiros sem saneamento básico e 30% ganhando até um salário-mínimo mensal. Além disso, não faz o menor sentido deputados e senadores terem um plano de saúde, enquanto o trabalhador enfrenta hospitais lotados. Não podemos nos dar esse luxo, enquanto boa parte da população não tem o básico para sobreviver com dignidade.
Como fazer uma campanha sem utilizar o fundo eleitoral, bandeira levantada pelo seu partido?
PR – “Meu lema é voto sem R$. O dinheiro não pode ser um eleitor nas eleições. Precisamos pedir voto com a cara limpa”, enfatiza Paulo, complementando que nosso país tem o fundo eleitoral mais caro do mundo. “Uma vergonha, ainda mais se tratando do Brasil, país em que a grande maioria das pessoas não têm boas condições para se viver”
Uma campanha simples com rigor nos gastos pode ser vitoriosa. “O que vale é o olho no olho, conversar com as pessoas. Mostrar o que tem. Essa é a cara do candidato, a cara da população. Quero ser inspiração para cuidar do país com simplicidade, sem luxo”.
O que difere Paulo Roque dos demais candidatos?
PR – Eu enxergo a política como missão e vou exercer um mandato de forma diferente, brigando por aquilo que interessa ao cidadão, na busca de que os recursos sejam devidamente aplicados. Meu mandato será exercido de maneira digna e autêntica.
Tenho o propósito de retribuir, com uma boa atuação no parlamento, tudo que o DF me proporcionou. Vocês não vão se decepcionar comigo e não vou lhes envergonhar. Estou preparado e vou atuar com ética e transparência, sempre conectado com o cidadão.
