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Por Poliglota
Brasília está vivendo um dos momentos mais importantes de sua história política. Temos cerca de 12 candidatos ao governo e ninguém com densidade eleitoral capaz de convencer o eleitor de comparecer às urnas. A abstenção, segundo previsões, chegará a 40% ou mais.
Dia 15 próximo é o prazo final de todas as chapas estarem completamente definidas e seus planos de governos concluídos e apresentados ao TRE/TSE. Não está sendo fácil diante das opiniões do eleitorado local. Especialistas afirmam que as coordenações classistas terão um peso enorme.
Rollemberg, ao que parece, enrolou-se num novelo difícil de ser desenrolado (Operação 12:26). De confiante e com a máquina administrativa a seu dispor, passou a preocupado com o que a PCDF tem a divulgar das supostas falcatruas praticadas nos seus 3 anos e 7 meses de governo. Sua família, segundo as denúncias, estão enrolados até o pescoço e com mãos sujas.
Em contra partida, Rollemberg utilizou a executiva do próprio partido (PSB) e um promotor de justiça para criticar os vazamentos de informações que, diga-se de passagem, a sociedade teria o direito de tomar conhecimento. Pior, por um dos maiores Portais do Brasil, o Metrópoles.com.
Na verdade, com uma suposta abstenção de cerca de 40% os políticos profissionais do DF não sabem como convencer o eleitorado para ir às urnas. Ninguém mais está acreditando na política, nos políticos e naquilo que possa vir a beneficiar a classe mais prejudicada da sociedade.
Querendo ou não, as redes sociais e a mídia “marron”, como governantes costumam chamar os blogs e sites, estão ditando as regras. É dela que as informações mais atualizadas são levadas à população do DF e delas eles não se furtam.
Outubro promete. E os 45 dias de campanhas serão insuficientes para que todos se definam em quem votar em comandar o Distrito Federal, capital da república.
Que venha outubro…
