Queiroga: Passaporte da vacina como quer o governo federal

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Reunião do Ministro da Saúde,Marcelo Queiroga,com os Secretários do Ministério da saúde .Brasília, 13.09.2021. Fotos: Walterson Rosa/MS

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta terça-feira (7/12), que a decisão do Ministério da Saúde sobre o passaporte da vacina para a entrada de viajantes no Brasil será anunciada “em breve”

 

Ele disse que o posicionamento da pasta será alinhado ao que “o governo federal tem adotado desde o início da pandemia”.

Por enquanto a pauta é tema de debate entre os ministérios. Ele ainda afirmou que a linha adotada pelo presidente Jair Bolsonaro funciona “muito bem”.

“Vamos, dentro de um breve espaço, passar qual é a posição do MS. Mas será uma posição na linha do que o governo federal tem adotado desde o início da pandemia e tem funcionado muito bem, tanto que o Brasil já é um dos casos de sucesso sobretudo em relação à campanha de vacinação”, explicou o ministro.

A declaração foi dada no final do evento promovido pelo Ministério da Saúde para a assinatura da portaria que amplia a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio.

Questionado se é favorável ou contrário à adoção do passaporte da vacina, o ministro disse que a questão é técnica e que a vacina não é “salvo conduto” para que outras medidas de contenção do coronavírus fiquem em segundo plano.

Ele também afirmou que é necessário ampliar o acesso aos imunizantes antes de “cercear” a liberdade da população. “É necessário ampliar o acesso das pessoas à vacina antes de querer cercear as liberdades individuais”, concluiu.

Em evento na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro (PL) se posicionou contra a recomendação da Anvisa sobre a exigência do cartão de vacinação para viajantes.

O mandatário acusou a agência de querer “fechar o espaço aéreo”. “Estamos trabalhando agora com a Anvisa, que quer fechar o espaço aéreo. De novo, porra? De novo vai começar esse negócio”, afirmou Bolsonaro.

O presidente também minimizou a gravidade da variante Ômicron. “Ah, Ômicron. Vai ter um montão de vírus pela frente. Um montão de variante pela frente, talvez. Peço a Deus que esteja errado, mas temos que enfrentar”, disse.

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