“Esse termo de lockdown decorre de situações extremas. São situações extremas em que se aplica. Não pode ser política de governo fazer lockdown. Tem outros aspectos da economia para serem olhados”, assim classificou o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a medida polêmica de combate à disseminação do Covid-19.
Em defesa da cloroquina, citou que médicos a receitam sem comprovação científicae podem fazê-lo.
“Existem determinadas medicações que são usadas, cuja evidência científica não está comprovada, mas, mesmo assim, médicos têm autonomia para prescrever”.
No entanto a cloroquina, que já se comprovou ineficaz para o tratamento da Covid-19, foi transformada pelo bolsonarismo em bandeira de política de governo.