Presidente Trump retira imediatamente os EUA da OMS

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Foto: Reprodução Facebook

 

Por Carlos Arouck

O presidente Donald Trump retirou oficialmente os Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS) em seu primeiro dia de mandato, uma decisão que representa um golpe significativo contra o que ele descreve como uma “agenda globalista”. A retirada foi amplamente divulgada por diversas fontes de notícias, destacando a intenção de Trump de afastar os EUA da influência de organizações internacionais que, segundo ele, priorizam interesses globais em detrimento dos interesses nacionais.

Por anos, críticos como Trump acusaram a OMS de funcionar como uma ferramenta de controle globalista, financiada por elites que buscariam centralizar o poder sobre as políticas de saúde globais. A saída dos EUA, maior doador individual da OMS, coloca em risco a viabilidade financeira da organização e os programas que ela apoia, já que os Estados Unidos contribuem com uma parcela significativa de seu orçamento anual.

A decisão de Trump também é vista como um movimento contra a centralização da governança de saúde, desafiando diretamente figuras como Bill Gates, que têm desempenhado papéis influentes na formulação de políticas globais de saúde.

Essa ação reforça a mensagem de que, sob a administração Trump, a soberania dos EUA e os interesses nacionais têm prioridade sobre acordos multilaterais que alguns consideram prejudiciais à autonomia do país.

Além disso, a retirada dos EUA pode levar outras nações a reavaliar suas próprias relações com a OMS, considerando o impacto da liderança americana na postura frente a organizações internacionais.

Com essa decisão, Trump reafirma sua oposição ao que considera ser a elite globalista, defendendo uma abordagem mais nacionalista para questões de saúde pública. No entanto, a saída levanta sérias dúvidas sobre o futuro da OMS e sua capacidade de operar sem o apoio financeiro significativo dos EUA.

A pergunta que permanece é: como a OMS se adaptará à ausência de seu maior doador? A resposta a essa questão moldará não apenas o futuro da organização, mas também o cenário da saúde global.

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