Presidente interino do INSS é exonerado após suspeita de uso indevido de recursos públicos

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Exoneração de presidente interino do INSS devido a suspeitas de uso indevido de recursos públicos abre espaço para implementação de Portal da Transparência Previdenciária

 

 

O presidente interino do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Glauco Fonseca Wamburg, foi exonerado do cargo pelo governo do presidente Lula. A substituição foi anunciada nesta quarta-feira, 5, com a nomeação de Alessandro Antonio Stefanutto, então diretor de Orçamento, Finanças e Logística do órgão, como novo responsável pela autarquia federal. A troca de comando foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

 

Wamburg ocupou a posição de presidente interino do INSS por cinco meses, após ter sido nomeado pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, em fevereiro deste ano. No entanto, surgiram suspeitas de que ele estaria utilizando recursos públicos indevidamente, promovendo o que foi chamado de “farra de passagens” durante sua gestão.

 

Na semana passada, o site Metrópoles divulgou informações de que Wamburg utilizava passagens e diárias custeadas pelo governo para viagens relacionadas a compromissos pessoais, especialmente para o Rio de Janeiro, onde possui residência fixa. Além disso, foi revelado que o então presidente interino do INSS atuava como professor em uma faculdade particular na capital fluminense.

 

No mesmo dia da exoneração de Wamburg e da posse de Stefanutto como novo presidente, Carlos Lupi realizou uma coletiva de imprensa na qual apresentou o projeto do Portal da Transparência Previdenciária. A iniciativa tem como objetivo proporcionar uma ampla transparência aos dados e números gerenciais do INSS e da perícia médica federal.

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