Prêmio Jovem Cientista contempla dez pesquisadores e duas instituições

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MCTI

Focados no tema “Conectividade e inclusão digital”, os vencedores apresentaram soluções práticas para problemas encontrados no dia-a-dia

Por Simone Salles

Na 30ª edição do Prêmio Jovem Cientista, realizada em Brasília, 12 projetos foram premiados por suas soluções inovadoras para os desafios de conectividade e inclusão digital no país. Com mais de 800 inscrições, a premiação é considerada um dos mais importantes reconhecimentos ao papel essencial da juventude no avanço científico brasileiro.

Entre os destaques, Wenderson Rodrigues Fialho da Silva, doutorando da UFV, desenvolveu um biossensor para diagnóstico rápido de covid-19 e uma estação meteorológica de baixo custo, fundamentais para a agricultura e prevenção de desastres naturais. Arienny Ramos Souza, do IFPA, abordou o combate ao assédio sexual no ciberespaço, desenvolvendo uma cartilha de conscientização. Bernardo Cordeiro, da UFMG, criou um dispositivo sustentável para produção de defensivos agrícolas.

Darlisom Sousa Ferreira, da UEA, destacou-se pela criação de tecnologias educacionais que promovem o cuidado em saúde, especialmente em comunidades amazônicas. O prêmio, além de bolsas de estudo e valores de até R$ 40 mil, reforça a importância de investir na ciência como motor de impacto social e inclusão digital.

Os projetos vencedores representam não apenas inovação tecnológica, mas também o compromisso com um Brasil mais conectado, inclusivo e sustentável, inspirando novas gerações a buscarem conhecimento e soluções para os desafios do futuro.

Sobre o Prêmio Jovem Cientista

Criado em 1981 pelo CNPq, em parceria com a Fundação Roberto Marinho e empresas privadas, o Prêmio Jovem Cientista visa revelar talentos, impulsionar a pesquisa e incentivar jovens cientistas brasileiros a desenvolverem soluções inovadoras para os desafios do país. A cada edição, apresenta um tema relevante para o desenvolvimento científico e tecnológico. Em 30 edições, já premiou mais de 194 pesquisadores e 21 instituições, consolidando-se como uma das principais honrarias científicas do Brasil.

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