Precisa diz que buscas pedidas pela CPI são abusivas e desnecessárias

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Com autorização do STF, PF faz buscas na sede da empresa que negociou vacina Covaxin

 

Em nota, os advogados da Precisa, Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, afirmam que a operação é “prova dos abusos que a CPI vem comentendo ao quebrar sigilo de testemunhas, ameaçar com prisões arbitrárias quem não responder as perguntas conforme os interesses de alguns senadores com ambições eleitorais e, agora, até ocupa o Judiciário com questões claramente políticas para provocar operações espalhafatosas e desnecessárias”.

Os advogados também dizem que a “empresa entregou todos os documentos à CPI, além de três representantes da empresa terem prestado depoimento à comissão.

Francisco Maximiano, por exemplo, prestou depoimento e respondeu a quase 100 perguntas, enviou vídeo com esclarecimentos, termo por escrito registrado em cartório, além de ter sido dispensado de depor por duas vezes pela própria CPI, em 1° de julho e 14 de julho.

Além disso, seus representantes, sempre que intimados, prestaram depoimentos à PF, CGU, além de ter entregue toda documentação ao MPF e TCU.”

A Polícia Federal realiza operação na manhã desta 6ª feira (17.set) na sede da Precisa Medicamentos em São Paulo. A empresa fez negociações para a compra da vacina indiana Covaxin com o laboratório Bharat Biotech e é investigada pela comissão parlamentar da pandemia do Senado.

A operação foi solicitada pela CPI da Covid do Senado e autorizada pelo ministro Dias Toffoli do Supremo Tribunal Federal.

 

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