Candidato de Alcolumbre à própria sucessão, Pacheco é visto como ‘inconfiável’

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Quando presidia a CCJ, Pacheco escolheu relator que quase conseguiu cassar o “aliado” Michel Temer

 

O candidato de Davi Alcolumbre à sua sucessão enfrenta a desconfiança dos colegas para se eleger presidente do Senado.

Por isso o ocupante atual do cargo insiste para que o governo acione seu guindaste a fim de tentar levantar a candidatura de Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Mas, se o presidente Jair Bolsonaro pedir a opinião do ex Michel Temer sobre o senador, como faz sempre, poderá ouvir o relato de como esse “aliado” não resistiu à pressão da oposição para colocá-lo na rua da amargura. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Pacheco presidia a CCJ da Câmara, em 2017, e escolheu a dedo um relator “independente” para a denúncia que poderia cassar Michel Temer.

Filiado ao MDB de Temer como Pacheco, o relator Sérgio Zveiter (RJ) atuou no caso como o mais furioso dos adversários do então presidente.

O relatório alternativo de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) prevaleceu e a Câmara rejeitou a denúncia de corrupção passiva contra o presidente.

Desde então Rodrigo Pacheco é visto com reservas. Sua situação ficou insustentável no MDB, mas ele foi acolhido no DEM… de Rodrigo Maia.

 

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