Sob pressão após decisão contrária do STF, Emanuela Medrades depõe com direito ao silêncio em questões que possam incriminar a depoente.
Com o direito de ficar calada para não criar provas contra si condicionado a avaliação dos senadores, a diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, volta a ser ouvida a partir da noite desta terça-feira (13) pela CPI da Covid.
Ela começou seu depoimento na parte da manhã, já com o direito ao silêncio em perguntas que a poderiam incriminar, mas sua recusa para responder a perguntas básicas dos senadores levou a CPI a ir ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir esclarecimentos ao ministro Luís Fux sobre os fundamentos da decisão.