Plataforma inibe crimes com sistema de monitoramento remoto que identifica situações de risco

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Cyborg hand 3D background, technology of artificial intelligence

 

Sistema canadense Agatha, agora disponível no Brasil pela empresa Alarm Wolx, entende o comportamento do local que acompanha e cruza dados para identificar perigos em tempo real 

 

Ciente de que a inteligência artificial pode ser uma aliada de dispositivos de segurança, a Alarm Wolx, empresa paulista especializada em monitoramento remoto, incorpora ao portfólio a plataforma Agatha, inovação canadense que usa essa tecnologia para, por meio de um complexo sistema de câmeras e dedução, inibir crimes contra o patrimônio por meio de alertas eficientes em tempo real, estrutura recomendada a condomínios e estabelecimentos comerciais.

O sistema tem como vantagem o caráter reativo, o que significa que o Agatha reage imediatamente a comportamentos alheios aos que, de forma autônoma, aprende serem comuns ao local vigiado. Mais efetivo que métodos convencionais, este dispositivo inteligente otimiza tempo ao evitar alarmes falsos e acionar equipes de segurança de maneira assertiva.

 

Desenvolvida para atender diretamente o mercado de segurança patrimonial, a plataforma funciona da seguinte maneira: com estrutura dotada de um modelo de detecção de anomalias, seu sistema consegue fazer correlação de imagens capturadas em diversas câmeras, criando, a partir disso, um score de risco para o ambiente que está sendo monitorado.

 

“Seu custo-benefício é certeiro, pois ao mesmo tempo em que inibe qualquer tipo de crime, evita as perdas de tempo resultantes de sinais falsos. É uma tecnologia que facilita a identificação de delitos que a câmera convencional não pegaria”, explica Rafael Daoud, CEO da Alarm Wolx e especialista em segurança.

 

Este reconhecimento de situações de ameaça se deve à capacidade cognitiva do sistema Agatha, que faz a leitura do padrão de comportamento do entorno do imóvel e rastreia divergências que sugiram perigo ao estabelecido a partir do cruzamento de dados do circuito de imagens –a exemplo da detecção de movimento ou aglomeração incomum de pessoas e veículos em determinados horários e locais ou mesmo de incêndios, explosões e outros fenômentos extraordinários.

 

“O grande diferencial deste sistema é que seu aprendizado é automático, não há necessidade de treinar, nele, um grande conjunto de dados. E é um processo rápido, pois em menos de duas semanas a plataforma já sabe como guardar o ambiente, uma inovação que nenhuma empresa de segurança oferece, ainda, além de nós”, completa Daoud.

 

Outro destaque do Agatha é não predefinir perfil em seu monitoramento, ou seja, ele não faz distinção de raça, gênero, idade ou condição social em seus parâmetros avançados para alerta.

 

“É uma satisfação para nós, da Alarm Wolx, poder impulsionar a segurança a este nível elevado de prevenção e combate. Aprimorar nossas ferramentas e proteger as pessoas é o que fazemos de melhor”, finaliza Daoud.

 

A plataforma Agatha é uma criação da startup de inteligência artificial Noleak Defence, que atua no Brasil e no Canadá com foco em análise comportamental. Reconhecida pela Singularity University como uma tecnologia que pode melhorar a vida de mais de 1 bilhão de pessoas, a inovação em segurança patrimonial é fácil de instalar, customizável, altamente escalável e comercializada no modelo de solução em nuvem SaaS (“software como serviço”).

 

Saiba mais da Alarm Wolx pelo site alarmwolx.com.br/ 

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