A Polícia Federal concluiu que não houve edição ou adulteração no gravador usado pelo delator Durval Barbosa, em 2006, para captar conversas ligadas ao “mensalão do DEM”. O esquema de compra de apoio político foi revelado pela operação Caixa de Pandora (relembre abaixo).
A perícia foi solicitada pela defesa do ex-governador José Roberto Arruda (PR), um dos pivôs do escândalo – os advogados tentavam retirar os áudios do rol de provas das ações. Com a conclusão da perícia, em tese, as ações penais ligadas ao esquema podem voltar a tramitar. (G1)