PF aprofunda investigações sobre venda de sentenças judiciais em Goiás

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Viaturas e agentes da Polícia Federal no Rio de Janeiro REUTERS/Ueslei Marcelino
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PF apura circunstâncias do assassinato dos advogados Marcos Aprígio Chaves, filho do desembargador Leobino Chaves, e Frank Alessandro Carvalhaes

 

A Polícia Federal aprofunda investigação sobre suposta máfia de venda de sentenças em Goiás, como a que a Operação Faroeste desarticulou na Bahia.

A PF apura inclusive as circunstâncias do assassinato de dois advogados, em outubro. Marcos Aprígio Chaves, filho do desembargador Leobino Chaves, e Frank Alessandro Carvalhaes foram mortos dentro de um escritório em Goiânia.

O fazendeiro Nei Castelli está preso em Aparecida de Goiânia, acusado de ser mandante. Ele nega participação. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Tribunal de Justiça de Goiás negou pedidos de soltura do fazendeiro, que agora impetrou habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).

As investigações são reforçadas por denúncias levadas ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que se encontram sob análise.

Como na Bahia, há indícios de atuação de um grupo de advogados e magistrados fraudando processos judiciais.

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