Pesquisa aponta que WhatsApp é rede social mais utilizada por brasilienses

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Estudo revela hábitos referentes ao uso das redes sociais na capital

 

 

 

O Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) realizou pesquisa onde mostra que WhatsApp é a rede social mais acessada pelos brasilienses.

Segundo o estudo, 85,86% da população do Distrito Federal usa o aplicativo.

 

A pesquisa traçou os hábitos e comportamentos digitais e de uso de aplicativos dos habitantes da capital. Ao todo, foram entrevistadas 3.769 pessoas. Depois do WhatsApp, aparecem Instagram, Facebook e YouTube.

 

 

Veja a lista abaixo

 

 

  1. WhatsApp: 85,86%
  2. Instagram: 68,48%
  3. Facebook: 50,99%
  4. Youtube: 50,89%
  5. Telegram: 17,30%
  6. Tiktok: 16,11%
  7. Twitter: 15,42%
  8. Linkedin: 13,37%
  9. Outras: 4,99%
  10. Não tem redes sociais: 3,21%

 

 

De acordo com a pesquisa, o WhatsApp é a rede com maior aceitação em todas as faixas etárias. Mesmo assim, os jovens são os maiores usuários: 92,39% dos entrevistados entre 18 e 24 anos têm o aplicativo.

 

Em relação à dificuldade no uso de redes sociais por idade, a pesquisa aponta que, quanto mais velho o usuário, maior a dificuldade de acessar aplicativos de internet e redes sociais.

Quase 45% dos entrevistados com 60 anos ou mais disse enfrentar dificuldades no uso da internet para se informar sobre serviços públicos ou privados.

Entre os idosos, 43,03% dos idosos entrevistados declararam ler mais notícias nas redes sociais do que nos meios tradicionais. Já entre jovens com idade de 18 a 24 anos, esse percentual é bem maior, de 80,07%.

No total, 62,86% dizem acompanhar mais notícias pelas redes sociais do que pelas mídias tradicionais, como televisão e jornais impressos.

 

 

Compras online

 

A pesquisa também reuniu dados sobre compras virtuais, e revela que os serviços oferecidos por supermercados ainda não atingiram o mesmo nível de popularidade de outros serviços on-line. Apenas 14,54% dos entrevistados concordaram que fazem mais compras em mercados por meio de comércio eletrônico do que presencialmente.

 

Já em relação às compras de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, nota-se que, quanto maior a faixa de renda dos entrevistados, maior é a parcela dos que manifestaram preferência por compras desse tipo na web.

No grupo com rendimento menor que R$ 1,6 mil, 65,61% declararam discordar da seguinte frase: “Faço mais compras de eletroeletrônicos e eletrodomésticos por meio de comércio eletrônico do que presencialmente”. Nessa mesma faixa, outros 24,15% concordam.

Já no grupo com rendimento superior a R$ 11 mil, 62,06% concordaram com a frase, e 26% discordaram. Com informação do G1DF

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