PCRJ mira milícias no Rio de Janeiro

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São apurados  crimes de grilagem, construção e venda ilegal de imóveis, porte ilegal de arma de fogo, extorsão a moradores, agiotagem, uso de ligações clandestinas de água e energia e pagamento de propina a agentes públicos, que teriam sido cometidos desde 2014.

Polícias Civil e Militar e o Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro cumprem nesta quinta-feira, 30, 45 mandatos de prisão preventiva, busca e apreensão contra acusados de integrar uma milícia atuante na zona oeste e na capital fluminense.

O grupo é acusado de explorar atividades criminosas na região de Rio das Pedras e Muzema, e seria responsável inclusive pela construção e venda de apartamentos nos dois prédios que desabaram na comunidade em 2019, matando 24 pessoas.

Policiais lotados na Delegacia da Barra da Tijuca (16ª DP) e nos batalhões de Jacarepaguá (18º BPM) e Barra da Tijuca (31º BPM) estão entre os alvos da operação. Além da prisão dos agentes, foi pedido à Justiça a suspensão do porte de arma e do exercício da função.

A ação vai também recolher e analisar o material de um dos policiais da 16ª DP. Segundo o MP, o agente teve intensa troca de mensagens com Ronnie Lessa, um dos acusados de assassinar Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, em 2018.

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