Paulo Octávio o ‘Santinho do pau oco’

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Foto: Divulgação - Campanha P.O

 

 

As pessoas já devem ter ouvido a expressão “Santinho do pau oco” – a frase utilizada para designar um indivíduo de caráter duvidoso

 

Assim começou a campanha aguada e sem decolar do candidato ao Palácio do Buriti Paulo Octávio, do PSD, alvo da operação Caixa de Pandora é preso suspeito de participação num suposto esquema de corrupção de agentes públicos para a concessão de alvarás, tem seus dias contados na política da capital federal.

 

O empresário tem em seu currículo escândalos de corrupção o que fez ele enviar em 2012 à Câmara Legislativa do DF, sua renúncia – afastando-se do cargo de governador interino.

 

Ao justificar a renúncia, P.O disse “assumi o governo em condições excepcionalmente difíceis”. Mas omitiu o fato de seu envolvimento na Caixa de Pandora.

 

A chapa Felipe Belmonte (PSC) e Paulo Octávio (PSD), estão de olho nos empreendimentos bilionários a serem construídos em Brasília, em parceria com a construtora JC Gontijo. Há um acordo com o advogado e vice, a manutenção de seu monopólio dos shoppings centers no DF.

 

A busca pela cadeira do GDF leva o candidato do PSD, a ações maquiavélicas e sorrateira e um faz de conta nos discursos de campanha. Mas esquece que possui uma passagem ardilosa no STJ.

 

Pela origem da expressão [‘santinho do pau oco’] surgiu ainda no Brasil colônia, por volta do século XVII, mas parece que Paulo Octávio voltou ao tempo de outrora – ele quer driblar as regras e sonegar ao Estado o que é de direito – e iludir a população da sua ganância.

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