Paulo Henrique acabou com organização criminosa enraizada deste 2014 no BRB

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Foto: Renato Alves/Agência Brasília.

 

 

Quando assumiu a presidência do Banco de Brasília [BRB], em meados de 2019, Paulo Henrique Costa, tinha a missão de melhorar a governança e reestruturar os processos da instituição. A situação do ‘Banco’ não era positiva, a carteira de crédito não tinha crescido desde 2014 e para piorar o BRB tinha perdido o protagonismo do banco público.

 

Um ex-diretor foi condenado por desvio de recursos, em um caso que começou a ser investigado [ Operação Circus Maximus] pelo Ministério Público do Distrito Federal, antes de Paulo Henrique chegar ao comando.

 

O CEO deu início ao processo de modernização com aval do governador Ibaneis Rocha (MDB), sendo por 3 anos na liderança da concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal – acaba de conquistar um novo marco nacional – hoje, subiu mais uma posição no ranking da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e se tornou o 5° maior financiador imobiliário do País. O orgulho para os seus 3.280 funcionários, além dos 450 estagiários, 120 aprendizes e 705 terceirizados.

 

Foram financiados R$ 309,5 milhões – no DF bateu recorde e atingiu 61,9% de participação no mercado. Levou a uma redução da inadimplência principalmente de servidores públicos e empresas. Os números são surpreendentes [lucros] – entre 2019 e os nove meses de 2022, gerou R$ 1,6 bilhão em lucro líquido e pagou R$ 773 milhões em dividendos (mais que a soma de todos, período dos 56 anos).

 

Atualmente, o BRB conta com quase 7 milhões de clientes presentes em todos os estados e mais de 90% dos municípios brasileiros, além de 39 países.

 

Nos últimos 4 anos, Paulo Henrique, lidera o BRB pautado pela inovação em suas diversas frentes de negócio e promovido ações para incorporar criatividade e tecnologia aos seus processos, potencializar sua expansão física e digital, e, ainda, criar novas experiências aos clientes.

 

Um fato chamou atenção nesta segunda, 27, nas redes sociais – ‘heróis, tupiniquim’ unidos por uma mesma causa – ‘cadeira da presidência do BRB’ – a conspiração de um grupo em montar dossiê de forma ilegal e prejudicial com vazamento de dados maquiados, as famosas ‘fake news’ – chegaram a dizer que presidente estaria de malas prontas.

 

Diz o ditado que tramoia é um substantivo feminino – define pessoas que fazem maquinações secretas com objetivo de iludir, enganar, roubar, corromper – quem trama é uma pessoa ardilosa, que normalmente tem cartas na manga para mesmo descoberto e encarcerado, manter algumas garantias e regalias.

 

Um exemplo desse ardiloso [plano] inimigo da sociedade atende pelos ‘heróis, tupiniquim’ – grupo de ex-executivos cometia crimes contra o sistema financeiro, corrupção, lavagem de dinheiro e gestão temerária, conforme investigações efetuadas pela Operação Circus Maximus da Polícia Federal.

 

O ex-presidente (Vasco Cunha Gonçalves) foi supostamente acusado [Justiça] de corrupção, ocultação de bens, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha. Mas o governador Ibaneis Rocha, do MDB, colocou um ponto final no atoleiro da corrupção e deu visibilidade e carta-branca para o presidente Paulo Henrique Costa, tirar a imagem suja do banco dos noticiários policiais, provocada por uma organização criminosa enraizada deste 2014.

 

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