Partidos atrasam comissão mista da reforma tributária

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Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária. À tribuna, senador Roberto Rocha (PSB-MA) em discurso. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

 

O processo para instalar a comissão mista da reforma tributária no Congresso Nacional pouco avançou nesta quinta-feira (13). Havia uma expectativa, por parte dos mais otimistas, de que todos os 50 membros do colegiado fossem indicados pelos respectivos líderes partidários.

Serão 25 deputados e 25 senadores. Caso isso acontecesse, já seria possível publicar a criação e deixar tudo pronto para o início dos trabalhos.

Porém, apenas alguns partidos — como o PSDB, o Podemos, Novo e PSD — definiram quais parlamentares vão participar das discussões. Nem mesmo o PSL, partido que ainda tem a maioria da base de apoio do governo Jair Bolsonaro, anunciou os membros.

Já lideranças do PT disseram que só devem indicar os membros na segunda-feira (17). Mesmo assim, a previsão para o início das atividades continua sendo terça-feira (18) da semana que vem.

Na primeira reunião, vai ser oficializado o presidente da comissão — que, por acordo, será o senador Roberto Rocha. O relator, responsável por elaborar a proposta final, é o deputado Aguinaldo Ribeiro.

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