Amigos brasilienses,
Ao completar 60 anos, Brasília não tem muito a comemorar com a atual situação que vivemos em meio à pandemia.
A Capital da Esperança – assim conhecida – completa hoje seis décadas no alge da quarentena, onde nos restam enaltecer e aplaudir o excelente serviços prestados dos profissionais de saúde a todos nós.
Será um aniversário discreto, diferente para celebrar o nascimento de um projeto urbanístico desenhado pelo urbanista Lúcio Costa e erguido em quatro anos na então despovoada região central do Brasil – que deu certo!
O país vive uma crise de calamidade pública no setor da saúde que reflete em diversos setores e principalmente a economia.
Brasília submerge até hoje, os colapsos dos diversos sucessivos maus governos.
A insegurança assombra o brasiliense. Eu que trabalhalho com segurança pública no DF, assim como meus colegas de profissão, temos feito nosso trabalho com muito afinco, mas nas condições básicas que nos é oferecido pelo Governo. Falta muito ainda pra melhorar a qualidade dos servicos de seguranca prestados por todas as categorias de policias da Capital Federal, apesar de todo nossos esforços. As polícias precisam ser valorizadas, assim os professores na educação, onde os mestres docentes deveriam ser mais respeitados e ter o devido valor.
Os servidores públicos não tiveram reajustes e seus salários estão congelados.
O que fica para nós é a seguinte reflexão: que Brasília nós queremos? Estamos num ano difícil, não podemos desistir, temos que sermos mais solidários, ter empatia ao próximo para assim trazemos Brasília de volta ao sonho de JK.
Por isso, convido você – cidadão, cidadã – que ama essa cidade, que acredita que é possível Brasília voltar a crescer, com segurança e serviços públicos de qualidade e referência para o país, a se unirem nessa luta contra à pandemia fazendo do nosso quadradinho a Capital da Esperança.
Parabéns, minha querida Brasília!
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