Palácio põe pé no freio para votar Reforma Tributária do Executivo

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O empresariado chiou bastante contra a reforma tributário e as palavras refratárias chegaram ao Palácio do Planalto. 

O Governo Bolsonaro recuou da tentativa de acelerar a Reforma Tributária do Executivo e pediu para retirar o regime de urgência para o Projeto de Lei que cria a Contribuição sobre Bens e Serviços, tributo que unifica PIS-Cofins criando uma alíquota de 12% para o setor e que trancava a pauta de plenário da Câmara a partir de hoje.

Os deputados não poderiam mais votar outras propostas até que essa parte da reforma fosse deliberada.

O Governo quer mandar uma reforma fatiada e uma das propostas inclui a criação de um novo tributo sobre transações digitais para compensar a desoneração da folha.

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