A juíza Placidina Pires aceitou denúncia do Ministério Público Estadual e transformou em réu o padre Robson de Oliveira. Eainda outras 17 pessoas acusadas de crimes de organização criminosa, apropriação indébita, falsidade ideológica, e lavagem de dinheiro ofertado por fiéis à Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe).
A juíza afirma, na decisão, que o grupo supostamente liderado pelo padre Robson ocultou parte do patrimônio amealhado pela Afipe.
O expediente usado teria sido a criação sigilosa de outras associações com o nome fantasia Afipe, sem o conhecimento de diretores e associados da verdadeira Afipe.
Estas entidades paralelas teriam recebido parte dos recursos doados por fiéis.