Os que não querem que o Brasil dê certo

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Por Carlos Arouck

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, nesta terça-feira (14), que o governo “não vai vender falsas esperanças” em relação à situação fiscal difícil que o País enfrenta.

“Não adianta achar que vamos crescer 3%, a realidade é que estamos no fundo do poço”, afirmou. Diante desse quadro, será que o ministro terá mesmo que “desenhar” a conjuntura econômica, pois os opositores do Governo não se cansam de apostar no “quanto pior, melhor”.

Nesse mesmo sentido, o Congresso somente se empenha em inviabilizar as ações estruturais que o Brasil precisa para poder alcançar o sonhado desenvolvimento e, em nenhum momento, pensa no povo brasileiro.

A verdade é que temos parlamentares, não todos, é claro, que estão trabalhando contra o governo, sem se preocuparem com a Nação, por receio de que uma gestão com resultados positivos possa resultar em uma suposta reeleição do atual Presidente.

Agindo desse modo, esses políticos trabalham, consequentemente, contra os brasileiros…

A população já subsidiou obras no exterior, sendo certo que bilhões de dólares e reais foram extraídos da economia nacional.

As administrações anteriores deixaram como legado a deterioração da economia e os escândalos de corrupção, como o Mensalão e a Lava Jato.

No entanto, a culpa por todos os males recai sobre Bolsonaro, há apenas meses no comando do Brasil.

É nítida a intenção da grande maioria dos congressistas de prejudicar a governança. Quase todo dia alegam argumentos pífios para atentarem contra o povo.

O objetivo maior é destruir o presidente, pouco importam as consequências de seus atos e, por tabela, menos ainda importa se atingem os cidadãos.

É assim que funciona a teoria do “quanto pior, melhor”. Nem uma simples redução no número de ministérios pode ser feita.

Sem a votação das medidas provisórias urgentes para o governo, a MP que enxuga os ministérios pode caducar e o Brasil ser OBRIGADO a ter 29 ministérios e voltar para a estrutura da época de Temer.

Apenas porque políticos resistem a deixar a pauta do Bolsonaro avançar.

Isso é do interesse de quem? Qual é o propósito de o Congresso ter que aprovar a estrutura do Executivo, que é exclusivamente do interesse operacional deste último, além de ser promessa de campanha?

A oposição quer, na verdade, manter nichos de controle sobre o orçamento para indicar os ministros que vão permitir sangrar esses recursos, com objetivos nada republicanos. Historinha comum nesses mais de 500 anos de pátria mãe gentil.

Mas, não é só o presidente que querem atingir. Estão criando mecanismos para garantir a impunidade, a essência desse movimento político partidário.

A mídia e os tarimbados políticos envolvidos em escândalos de corrupção, sem falar no STF, criam factóides para inviabilizar o governo federal, desviar o foco das atenções e manter “tudo como dantes no país de Abrantes”.

É previsível os próximos passos que serão tomados, sempre rumo à desestabilizar as ações de Bolsonaro e sua equipe, mesmo se ainda em andamento, às vezes nem implantadas, apenas planejadas.

Criam diversas situações políticas de ataque ao Presidente da República e seus ministros, tendo como meta o processo de impeachment, só porque Jair Bolsonaro deseja criar mecanismos que combatam, de forma eficaz, a corrupção, e levar o país ao crescimento econômico.

O circo está armado. Todos os dias há ataques e mentiras contra qualquer tentativa de mudança que parta do governo, há distorções sobre o que é dito e muita repercussão na mídia e nas redes.

Não há coincidências, a intenção é clara de prejudicar a governabilidade do país.

A promessa dos partidos de esquerda junto àqueles comprometidos com a corrupção de inviabilizar o Governo está se cumprindo….

Eles desejam causar prejuízos e levar caos ao país. O que importa é a perspectiva “deles”.

A “doutrina” doentia que impõem aos mais jovens. É notório que os corruptos, uma grande parte da mídia e um pequeno colegiado estão preparando o terreno para um provável processo de impeachment contra o atual presidente… os corruptos não querem que o país dê certo

Termino citando Mário Pereira Gomes “A política brasileira é lamentável. Não se encontra um político honesto e aqueles que assim são raramente chegam ao poder e se conseguirem duas saídas lhes restam: sucumbir à corrupção ou serem destruídos pelos desonestos”.

Policial federal, Carlos Arouck é formado em Direito e Administração de Empresas, instrutor de cursos na área de proteção, defesa e vigilância, consultor de cenários
políticos e de segurança pública, membro ativo de grupos ligados aos movimentos de rua.

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