Operação Hipóxia desmascara superfaturamento

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RORAIMA, BRAZIL - JUNE 30: Ye'kuana and Yanomami Indians arrive for health care at the 5º Special Border Platoon amidst the coronavirus (COVID-19) pandemic at the Auaris on June 30, 2020 in Roraima, Brazil. The health service is part of the Yanomami / Raposa Serra do Sol Mission, which seeks to intensify the fight against coronavirus among the indigenous population, in addition to other health care. Brazil has over 1,402,000 confirmed positive of Coronavirus cases, with 147 among Yanomamis, and 59,594 deaths across the country and 4 among Yanomamis. (Photo by Andressa Anholete / Getty Images)

 

Operação Hipóxia combate esquema de superfaturamento em contratos de oxigênio para indígenas

 

 

A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a Operação Hipóxia para investigar crimes de superfaturamento que resultaram em quase R$ 1 milhão de prejuízo na contratação de serviços de recarga de oxigênio pelo Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y). A ação visa responsabilizar os envolvidos por prejudicar o direito à saúde dos indígenas e privá-los de tratamento adequado, com consequências potencialmente fatais. A investigação apontou diversas irregularidades, incluindo desqualificação indevida de licitante e entrega em quantidade menor do produto.

 

O DSEI-Y, que atende a comunidade Yanomami, foi lesado em R$ 964.544,77, comprometendo a assistência à saúde de mais de 31 mil indígenas na região. Os envolvidos podem responder por fraude em licitação, associação criminosa e outros crimes.

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